Sentaram ao redor da mesa, já as gargalhadas. Riam como se a
rua fosse só deles. 1:13 da madrugada, já era quarta, mas um do grupo convenceu
a todos de que o futuro não existia e que o tempo não precisava ser medido.
O primeiro balde, vermelho, cheio de gelo em cubos envolvendo
7 cervejas geladíssimas que seriam bebidas por puro divertimento. Ninguém parecia
ter sede. As gargalhadas só aumentaram e depois de uma declaração de amor, em
que até a lua, encoberta por nuvens, resolveu aparecer, eles se sentiram também
donos do céu.
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