Sobre a saudade febril que sinto
De nossas mãos entrelaçadas.
O tempo não importa,
Quando voltamos a estar juntos
Ele não irá ter passado.
A minha Babilônia particular,
O meu guardador fiel,
Uma hora mais e outras menos.
Com quem eu morreria abraçada,
De quem eu comeria na mão,
A quem eu daria um filho,
Com quem eu mais gosto de brigar e
Para quem eu sempre volto
No fim do dia.
Mas por enquanto fique com esses versos,
Feios e sem graça,
Assim que aprender a escrever bonito
Escreverei sobre tudo de nós.
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