Sem nada para falar e nem para ouvir.
Somente o silencio do meu estômago
Roncando alto.
Feroz como eu,
Mal humorado e nocivo.
Estarei relaxada durante todo o dia.
Ainda que toda a tecnologia do mundo
Me odeie e que eu queira sair correndo
Cheia de fome e morda alguém pela rua.
“E agora, quem poderá me defender?”
Música doce aos ouvidos,
Conversas gostosas aos dedos,
Paixões melodramáticas ao peito
E açúcar no sangue.
Ana, está maravilhoso o seu blog!! E o livro quando sai?? Já pensou na idéia?? Posso indicar uma editora. Que tal?? Beijão!!
ResponderExcluirOi Augusto...que saudades suas... saiba que muito de tudo isso é com certeza influencia sua!
ResponderExcluirEu vou adorar (na verdade amar!) que você me indique...
bjusss